A paixão pela escrita vem desde a infância. Mas, foi só aos 50 anos que o paulistano Uranio Bonoldi decidiu seguir um novo caminho.
Deixou para trás a carreira estável, ocupando cargos de alta gestão. Então despertou para uma nova jornada: o mundo da escrita. Entusiasta por esse universo decidiu entrar de corpo e alma nesse novo projeto de vida. O executivo que passou por empresas nacionais e multinacionais em organizações públicas e privadas percebeu que sua experiência e capacidade analítica, aliada à sua sensibilidade, lhe proporcionava uma observação apurada de como as pessoas lidam com as suas possibilidades, poder de escolha e decisão. Viu nisso a oportunidade de ajudá-las, atuando como consultor empresarial, professor e autor de livros.
Ainda adolescente Bonoldi sempre foi um leitor assíduo, e um aficionado por autores como Stephen King, Agatha Christie, Arthur Conan Doyle entre outros autores. Todos relacionados a tramas de investigação e suspense. Inspirado nesse segmento, publicou neste ano seu primeiro livro “A Contrapartida”, em que apresenta de forma lúdica todos os elementos emocionais que levam o indivíduo a fazer más escolhas ou tomar decisões equivocadas, bem como as consequências geradas por elas. A obra traz uma história baseada em assassinatos em série que ocorrem em um ambiente de misticismo e suspense.
Ainda como executivo criou uma metodologia de tomada de decisão, – que auxilia o processo de escolhas, não só nos negócios, mas também na vida pessoal.
“Desejo orientar as pessoas a tomar decisões mais assertivas, conscientes e bem posicionads, segundo os valores pessoais e corporativos. Assim, ao decidir, podemos errar, mas saber o porquê e onde erramos, aprimorando o processo decisório. Acertos e erros fazem parte deste aprimoramento. É fazer escolhas e decidir sem medo”, conta Bonoldi.
Atualmente Uranio Bonoldi é professor, palestrante e escritor e fala principalmente sobre tomadas de decisões. Ele também conta com um canal no Youtube, “Poder de Decisão“, em que tira dúvidas desde o momento certo para desistir de um projeto ou pedir demissão, até se é a hora de ter um animal de estimação. “Decidir é um processo. Aprendemos a decidir quando testamos esse processo. Como mentor, tento utilizar ferramentas como Instagram e Youtube para fazer cada vez mais pessoas se sentirem seguras para tomar atitudes”, comenta.